Em seu livro "A Doença como Linguagem da Alma", Rudiger Dahlke comenta, logo na introdução, que as tribos primitivas "interpretavam" o adoecimento de uma maneira muito peculiar, e talvez ignorada em nosso tempo: no passado, a doença — física ou espiritual ou psíquica — era entendida, fundamentalmente, como uma
A leitura deste me remeteu ao velho juiz Ivan Ilitch que, acometido de uma doença já em seu leito de morte, indaga-se acerca de tudo quanto fez em vida até àquela altura.
Também me recordei de uma frase formidável do Shostakovich: "When a man is in despair, it means that he still believes in something."
Muito bem lembrado, Natanael! Essa novela é um ótimo exemplo desse processo. E, sobre a frase: não conhecia, mas vai realmente direto ao ponto — desesperar-se pode ser, ainda, uma expressão de fé, e talvez um movimento necessário (embora doloroso) para que venhamos a descobrir em quê acreditamos.
A leitura deste me remeteu ao velho juiz Ivan Ilitch que, acometido de uma doença já em seu leito de morte, indaga-se acerca de tudo quanto fez em vida até àquela altura.
Também me recordei de uma frase formidável do Shostakovich: "When a man is in despair, it means that he still believes in something."
Ótimo texto, Gabriela!
Muito bem lembrado, Natanael! Essa novela é um ótimo exemplo desse processo. E, sobre a frase: não conhecia, mas vai realmente direto ao ponto — desesperar-se pode ser, ainda, uma expressão de fé, e talvez um movimento necessário (embora doloroso) para que venhamos a descobrir em quê acreditamos.
Obrigada pelo comentário!